Imagem tirada do site http://the-dark-arts.deviantart.com/
Esperando-te sozinho
Adentrando-me ao veneno
Como um verme ao seu ninho
É assim que me sinto, bem pequeno
Entregue à escuridão
No pranto do mistério
Até me ver na energia da ascensão
Desperta a luz que não enxergo
Pequenos, serenos, bem menos
Daquilo que eu esperava ver
Plenos, venenos dos frutos mono pirenos
Sem nenhum significado para viver
É como o triste inverno que passei
Diante das fervorosas luzes do frio
No qual minha alma e meu corpo congelei
Para na triste realidade viver por um fio
Quando menos, às vezes pequenos, quase nada serenos, são
lentos venenos e nunca amenos.
Pois o pisar da responsabilidade não é meu terreno
E a infância deixo só, de adeus, um aceno.